O etnocentrismo não é um problema exclusivo de uma determinada época nem de uma única sociedade. Ao conversamos com nossos objetos de estudo comprovamos essa afirmação. E percebemos que o etnocentrismo está presente no nosso dia-a-dia até mesmo nos grupos menos prováveis.
Quando chegamos ao bolsão encontramos vários motoristas de ônibus conversando e dando risadas entre si. Os que não estavam no grupo conversando estavam dormindo.
Já no outro bolsão encontramos alguns motoristas de vans jogando truco na maior empolgação. Chegaram até nos convidaram para jogar junto.
E ao perguntarmos por que eles não jogam juntos, os motoristas de vans respondem que os outros motoristas são pouco sociáveis, não gostam de conversar e preferem ficar entre eles.
As mulheres motoristas também sofrem com o etnocentrismo. Como já foi dito no blog, elas são vítimas de piadinhas e preconceito por parte dos motoristas homens.
Essa visão de mundo, em que o meu grupo é sempre superior vai continuar sempre a existir, mas o essencial é saber a conviver com as diferenças do outro.
Quando chegamos ao bolsão encontramos vários motoristas de ônibus conversando e dando risadas entre si. Os que não estavam no grupo conversando estavam dormindo.
Já no outro bolsão encontramos alguns motoristas de vans jogando truco na maior empolgação. Chegaram até nos convidaram para jogar junto.
E ao perguntarmos por que eles não jogam juntos, os motoristas de vans respondem que os outros motoristas são pouco sociáveis, não gostam de conversar e preferem ficar entre eles.
As mulheres motoristas também sofrem com o etnocentrismo. Como já foi dito no blog, elas são vítimas de piadinhas e preconceito por parte dos motoristas homens.
Essa visão de mundo, em que o meu grupo é sempre superior vai continuar sempre a existir, mas o essencial é saber a conviver com as diferenças do outro.
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